voyage 2012 defeitos

Volkswagen Voyage – veja quais são seus problemas

O Volkswagen Voyage surgiu em 1981 como o segundo modelo da família BX, que deu origem ao Gol em 1980. Com o passar dos anos, o sedã compacto da marca alemã foi conquistando seu espaço e desde o início teve motor refrigerado a água, diferente do irmão menor.

Com base em relatos de proprietários em sites especializados e clubes de internet, vamos falar dos defeitos e problemas que o Volkswagen Voyage geralmente dá e não são poucos, desde coisas mais simples até falhas gravíssimas de motor.

Muitos proprietários relatam também problemas com a rede VW, motivo de muitas reclamações.

Mas no produto em si, veja alguns dos defeitos e problemas mais comuns no sedã.

Motor fazendo barulho excessivo

Muitos dos relatos de proprietários do Voyage estão relacionados com o motor. Como já se sabe, um lote de 400 mil motores teria saído da fábrica da Volkswagen em São Carlos-SP com um lubrificante de montagem diferente, que gerou um recall branco e diversos problemas de travamento de motor ou problemas no cabeçote foram relatados.

Mas, parece que a VW corrigiu isso e agora muitos desses relatos já não ocorrem, mas muitos clientes reclamam de ruídos excessivos no motor e alguns deles tiveram que buscar a rede autorizada para resolver o problema.

Ainda em relação ao motor, o consumo excessivo em muitos casos ocorre. Há também relatos de vazamento de óleo e de batida de válvulas.

Bobina de ignição falhando

Um problema, já relatado em outros carros da VW é a bobina. Como fica no compartimento do motor, a mesma sob elevadas temperaturas, tende a falhar. Vários relatos falam que é necessário trocar a bobina por conta disso. Sem ela, não há distribuição de energia para as velas de ignição.

O problema parece sem solução, pois existem relatos antigos e recentes referem ao dispositivo que converte energia de baixa tensão da bateria em alta para permitir a geração de centelha para a mistura ar-combustível.

Falhas geralmente acarretam em má combustão, elevação do consumo e da emissão, podendo inclusive gerar a conhecida “batida de pino” que é a pré-detonação do combustível, podendo assim danificar o motor.

Suspensão e freios com ruídos e falhas

Volkswagen Voyage – defeitos e problemas: Outros relatos falam de barulho excessivo na suspensão dianteira. Num dos casos, o proprietário teve que trocar as bieletas a cada 5 mil km por causa do barulho e folga no conjunto.

O ruído é descrito com elevado, especialmente em pisos irregulares, sendo necessário uma visita ao revendedor ou oficina especializada para troca de componentes do conjunto, mas bem antes de 50 mil km. A VW já convocou o Voyage e outros modelos para um reaperto do conjunto.

Da mesma forma que o conjunto dianteiro, o traseiro também é bastante criticado por produzir ruídos e saltos do veículo sobre pavimentos irregulares. Em um caso, o proprietário diz que “parecia que o carro ia partir ao meio” e em seu problema, foi necessário a substituição do eixo traseiro.

O conjunto geralmente é descrito como muito duro e desconfortável, que reproduz tudo para o interior.

No caso dos freios, as pinças também são alvo de reclamação, desde ruídos até falhas na frenagem. Mas, o mais comum é a falha do circuito hidráulico quando o ar-condicionado está ligado.

Vários relatos dizem que não se tem poder de frenagem com o dispositivo ligado e um dos donos chegou a bater duas vezes o carro durante manobras, pois faltou freio com o A/C em funcionamento.

Direção hidráulica com vazamento

Uma mangueira com revestimento metálico do circuito hidráulico da direção fica em contato com partes quentes no cofre do motor. Em alguns casos, o vazamento ocorre e a direção fica dura repentinamente.

O motivo é o vazamento e fluído, onde um potencial risco de incêndio e até de acidente por causa da rigidez do conjunto. O problema é resolvido com a substituição da mangueira e reposicionamento.

Ruídos internos e externos

Volkswagen Voyage – defeitos e problemas: A grande maioria dos relatos de defeitos e problemas no Volkswagen Voyage é e relação ao nível de ruído no geral. O sedã compacto é descrito como muito ruidoso, com diversas fontes internas e externas, que incomodam demais os ocupantes durante a condução. Uma reclamação constante dos proprietários é em relação ao banco traseiro, que parece solto.

Muitos relatos falam de um barulho originado nesse assento e que levou muita gente ao concessionário, mas sem solução. Alguns mecânicos teriam dito que é “comum”. Em pisos irregulares, o nível de ruído é elevado, segundo os donos.

Outra fonte de barulho é o painel, que também já foi relatado por muita gente. Mas, aqui parece que o problema é mais grave.

De acordo com o que comentaram, uma chapa atrás do conjunto do painel seria a fonte de ruído da mesma e sua substituição é muito onerosa. Também há menção sobre os ruídos externos provocados pelos pneus, que seriam excessivos no interior. A reclamação de muitos é que o isolamento acústico é falho. Também mencionam o mesmo em relação ao ar-condicionado.

Vidros também não escapam do crivo de clientes, sendo um deles disse que a peça simplesmente caiu durante a condução. Alguns relatam que os vidros das portas ficam soltos, provocando ruído durante a condução e também ao fechar as portas.

Fora essas reclamações, no geral, os clientes elogiam o carro, embora muitos critiquem aspectos de seu projeto, como o caso do vão de abertura do porta-malas, que é muito pequeno, além do acabamento, muito fraco para na maioria dos relatos.

Avaliação completa do Volkswagen Voyage I-Trend 1.6

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Autor: Ricardo de Oliveira

Com experiência de 27 anos, há 16 anos trabalha como jornalista no Notícias Automotivas, escreve sobre as mais recentes novidades do setor, frequenta eventos de lançamentos das montadoras e faz testes e avaliações. Suas redes sociais: Instagram , Facebook , X

Problemas mecânicos comuns do Volkswagen Voyage

Confira os principais problemas mecânicos, elétricos e estruturais crônicos sobre o Volkswagen Voyage e quais as possíveis soluções para cada um.

Visão geral do Volkswagen Voyage

O Volkswagen Voyage foi lançado no Brasil no início da década de 1980, e foi construído sobre a mesma plataforma do Gol, ocupando o espaço como sedã de pequeno porte da montadora alemã. Além do Gol, tem como irmãos a Saveiro (pickup) e a Parati (station wagon). Mesmo sendo um sucesso de vendas, o Voyage saiu de linha em 1995 para ceder espaço para o Polo Classic. Contudo, o modelo foi retomado em 2008 e continua a ser comercializado até hoje.

Consulte o valor do seu carro na Tabela Fipe

Como os outros modelos da marca, o Voyage é sinônimo de robustez e não apresenta muitos defeitos mecânicos crônicos. Atualmente, o Índice de Manutenção Veicular (IMV) calculado pela CESVI para o Volkswagen Voyage é de 26, numa escala que vai de 10 a 60, em que o menor número representa um custo de manutenção mais baixa. Esse é considerado um índice baixo para a categoria dos sedãs pequenos, indicando que o custo para se fazer a manutenção preventiva recomendada pela montadora para o Voyage é relativamente baixo, aproximadamente R$ 12,5 mil até os 100 mil km. Abaixo listamos alguns dos problemas mecânicos mais recorrentes do Volkswagen Voyage e os possíveis reparos indicadas para cada problema. Você também pode conferir a tabela de manutenção preventiva do Volkswagen Voyage até os 120 mil km que preparamos.

Principais problemas mecânicos do Volkswagen Voyage

1. Dificuldade para dar partida Problema: Esse problema é recorrente e quase sempre ocorre quando o dono do carro troca de combustível. Ao invés de abastecer com gasolina, como está acostumado, acaba usando etanol e vice-versa. O defeito é causado pelo sistema de injeção eletrônica, que não reconhece o novo combustível e não ajusta o funcionamento do motor para funcionar de maneira adequada. Solução: Fazer um "reset" do sistema de injeção eletrônica. Para evitar esse tipo de problema o ideal é não desligar o carro logo após abastecê-lo com um novo combustível e procurar andar pelo menos 10 km antes de desligar o motor.

2. Motor falhando Problema: Existem diversas razões que causam falha no funcionamento do motor. No caso da Saveiro uma causa bastante comum é a bobina de ignição defeituosa. A bobiba provê a energia necessária para a vela de ignição gerar faíscas e, por consequência, para que o motor funcione normalmente. Quando a bobina tem algum problema, portanto, sintomas aparecem. Além de falhas no motor, o motorista sente perda de potência e aumento do consumo de combustível. Esse problema também, é comum em outros modelos da Volkswagen, como a Saveiro e o Gol. Aparentemente isso ocorre pela posição da bobina, que fica muito perto do bloco do motor e acaba superaquecendo e tendo sua vida útil reduzida. Solução: Troca da bobina de ignição e verificação do estado das velas de ignição e dos cabos de vela.

6 Melhores dicas para comprar um carro usado

3. Pedal de freio duro Problema: É recorrente o problema de perda do freio do Voyage, que fica com o pedal de freio duro, como se o carro estivesse desligado. Além disso, em alguns casos o carro fica acelerando sozinho, mesmo sem que o motorista acione o acelerador. A causa desse problema é no conjunto do servo-freio, também conhecido como hidrovácuo. Essa peça usa parte do vácuo gerado pelo trabalho do motor para aumentar a força que é aplicada no pedal de freio e transmití-la para as rodas. Qualquer peça desse conjunto pode comprometer o adequado funcionamento do servo-freio e gerar esses problemas, incluindo o próprio servo-freio, a mangueira, as abraçadeiras e a válvula. No caso da Saveiro - e de outros carros da Volkswagen - o problema geralmente está associado ao mau funcionamento da válvula de retenção do servo-freio ou válvula de controle de força. Uma forma bem simples de testar se esse realmente é o problema é soprar a válvula pelo lado da mangueira de admissão de vácuo. Se o ar passar o problema realmente é na válvula. Se o ar não passar o problema provavelmente é no próprio servo-freio. Solução: Troca da válvula do servo-freio e inspeção dos demais componentes do conjunto do servo-freio.

4. Direção pesada Problema: Outro problema comum da Saveiro é que a direção começa a ficar pesada, dificultando a vida do motorista na hora de fazer curvas e manobras. Uma causa comum para isso é a perda do óleo da direção hidráulica, originada por vazamento desse fluido. Isso ocorre porque a mangueira que transmite esse fluido fica próxima do compartimento do motor e, por ter revestimento metálico, acaba se rompendo. Solução: Troca da mangueira do fluido de direção e reposição do óleo de direção, além da verificação dos conectores.

Essa série de artigos mostra os problemas mais comuns nos principais veículos comercializados no Brasil. Ela tem a intenção de ajudar proprietários ou clientes interessados em adquirir um carro a saberem os principais defeitos relacionados a cada modelo e como fazer para solucioná-los. Os problemas são levantados de diversas fontes, incluindo relatos de mecânicos, reclamações de clientes em sites e fóruns, análise de publicações especializadas em automóveis, institutos de pesquisas automotivas e comunicados das próprias montadoras. Lembrando que os problemas listados acima são os mais recorrentes, o que não impede que outros problemas ocorram com o Volkswagen Voyage. Da mesma forma, as soluções sugeridas são as que resolveram os problemas na maioria das vezes, mas isso também pode variar de caso para caso e deve ser usado apenas como referência. Caso tenha dúvidas, críticas ou sugestões não hesite em nos contatar por email .

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Problemas Mecânicos comuns no Volkswagen Voyage

Problemas Mecânicos comuns no Volkswagen Voyage, Guiak, Tudo sobre Carros.

O Volkswagen Voyage foi lançado no Brasil no início da década de 1980, e foi construído sobre a mesma plataforma do Gol, ocupando o espaço como sedã de pequeno porte da montadora alemã. Além do Gol, tem como irmãos a Saveiro (pickup) e a Parati (station wagon). Mesmo sendo um sucesso de vendas, o Voyage saiu de linha em 1995 para ceder espaço para o Polo Classic. Contudo, o modelo foi retomado em 2008 e continua a ser comercializado até hoje.

Como os outros modelos da marca, o Voyage é sinônimo de robustez e não apresenta muitos defeitos mecânicos crônicos. Atualmente, o Índice de Manutenção Veicular (IMV) calculado pela CESVI para o Volkswagen Voyage é de 26, numa escala que vai de 10 a 60, em que o menor número representa um custo de manutenção mais baixa. Esse é considerado um índice baixo para a categoria dos sedãs pequenos, indicando que o custo para se fazer a manutenção preventiva recomendada pela montadora para o Voyage é relativamente baixo, aproximadamente R$ 12,5 mil até os 100 mil km.

Abaixo listamos alguns dos problemas mecânicos mais recorrentes do Volkswagen Voyage e os possíveis reparos indicadas para cada problema.

Dificuldade para dar partida

Problema: Esse problema é recorrente e quase sempre ocorre quando o dono do carro troca de combustível. Ao invés de abastecer com gasolina, como está acostumado, acaba usando etanol e vice-versa. O defeito é causado pelo sistema de injeção eletrônica, que não reconhece o novo combustível e não ajusta o funcionamento do motor para funcionar de maneira adequada.

Solução: Fazer um "reset" do sistema de injeção eletrônica. Para evitar esse tipo de problema o ideal é não desligar o carro logo após abastecê-lo com um novo combustível e procurar andar pelo menos 10 km antes de desligar o motor.

Motor falhando

Problema: Existem diversas razões que causam falha no funcionamento do motor. No caso da Saveiro uma causa bastante comum é a bobina de ignição defeituosa. A bobiba provê a energia necessária para a vela de ignição gerar faíscas e, por consequência, para que o motor funcione normalmente. Quando a bobina tem algum problema, portanto, sintomas aparecem. Além de falhas no motor, o motorista sente perda de potência e aumento do consumo de combustível. Esse problema também, é comum em outros modelos da Volkswagen, como a Saveiro e o Gol. Aparentemente isso ocorre pela posição da bobina, que fica muito perto do bloco do motor e acaba superaquecendo e tendo sua vida útil reduzida.

Solução: Troca da bobina de ignição e verificação do estado das velas de ignição e dos cabos de vela.

Pedal de freio duro

Problema: É recorrente o problema de perda do freio do Voyage, que fica com o pedal de freio duro, como se o carro estivesse desligado. Além disso, em alguns casos o carro fica acelerando sozinho, mesmo sem que o motorista acione o acelerador. A causa desse problema é no conjunto do servo-freio, também conhecido como hidrovácuo. Essa peça usa parte do vácuo gerado pelo trabalho do motor para aumentar a força que é aplicada no pedal de freio e transmití-la para as rodas. Qualquer peça desse conjunto pode comprometer o adequado funcionamento do servo-freio e gerar esses problemas, incluindo o próprio servo-freio, a mangueira, as abraçadeiras e a válvula. No caso da Saveiro - e de outros carros da Volkswagen - o problema geralmente está associado ao mau funcionamento da válvula de retenção do servo-freio ou válvula de controle de força. Uma forma bem simples de testar se esse realmente é o problema é soprar a válvula pelo lado da mangueira de admissão de vácuo. Se o ar passar o problema realmente é na válvula. Se o ar não passar o problema provavelmente é no próprio servo-freio.

Solução: Troca da válvula do servo-freio e inspeção dos demais componentes do conjunto do servo-freio.

Direção pesada

Problema: Outro problema comum da Saveiro é que a direção começa a ficar pesada, dificultando a vida do motorista na hora de fazer curvas e manobras. Uma causa comum para isso é a perda do óleo da direção hidráulica, originada por vazamento desse fluido. Isso ocorre porque a mangueira que transmite esse fluido fica próxima do compartimento do motor e, por ter revestimento metálico, acaba se rompendo.

Solução: Troca da mangueira do fluido de direção e reposição do óleo de direção, além da verificação dos conectores.

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Lembrando que os problemas listados acima são os mais recorrentes, o que não impede que outros problemas ocorram com o Volkswagen Voyage. Da mesma forma, as soluções sugeridas são as que resolveram os problemas na maioria das vezes, mas isso também pode variar de caso para caso e deve ser usado apenas como referência.

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2012 Dodge Journey

Problems & complaints.

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Worst 2012 Dodge Journey Problems by Category

Click on a category below for details. help.

• brakes problems 25 NHTSA complaints: 134
• electrical problems 20 NHTSA complaints: 105
• AC / heater problems 16
• interior accessories problems 16 NHTSA complaints: 8
• engine problems 15 NHTSA complaints: 107
• wheels / hubs problems 8 NHTSA complaints: 16
• transmission problems 6 NHTSA complaints: 1
• body / paint problems 4 NHTSA complaints: 7
• exterior accessories problems 3 NHTSA complaints: 7
• windows / windshield problems 3 NHTSA complaints: 1
• drivetrain problems 2 NHTSA complaints: 30
• fuel system problems 2 NHTSA complaints: 15
• lights problems 2 NHTSA complaints: 11
• steering problems 2 NHTSA complaints: 22
• suspension problems 2 NHTSA complaints: 8
• cooling system problems 1 NHTSA complaints: 3
• miscellaneous problems 1 NHTSA complaints: 44
• seat belts / air bags problems 1 NHTSA complaints: 31

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Compare Dodge Journey Model Years

Curious how the 2012 Journey compares to other years? Check out our Dodge Journey overview to see the most problematic years, worst problems and most recently reported complaints with the Journey.

Worst 2012 Dodge Journey Problems

#1: premature brake wear 2012 journey, #2: engine won't turn over, won't start 2012 journey, #3: engine stalls/dies while driving 2012 journey, search for car problems.

Example: "Bad Brakes", "Toyota Recall", etc.

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Become a Fan & Spread the Word

• 2019 Toyota RAV4 hesitates and lurches at slower speeds
• 2005 Nissan Pathfinder coolant leaked into transmission
• 2001 Honda Civic transmission failure
• 2003 Honda Accord transmission failure
• 2011 Hyundai Sonata engine seized
• 2013 Nissan Altima CVT shuttering, vibration, hesitation, running roughly
• 2008 Toyota RAV4 excessive oil consumption
• 2006 Nissan Pathfinder coolant leaked into transmission
• 2002 Honda Civic transmission failure
• 2003 Ford Taurus transmission failed

GOLDONI ALLA OSTRAVA OR THE SERVANT OF TWO MASTERS

Tomáš Svoboda

THE STORY OF A LAZY GRANDMA

Alena Kastnerová

Haštal Hapka

Petr Iljič Čajkovskij

TESTOSTERON

Andrzej Saramonowicz

JESUS CHRIST SUPERSTAR

Tim Rice, Andrew Lloyd Webber

Michael Kunze, Sylvester Levay

Pascal Dusapin

Léo Delibes

Michael Frayn

PERFORMANCE DETAIL

• DRAMA COMPANY

• Realization Team / Cast
• Photo gallery

MOSCOW → PETUSHKI - Repetition Feb 12, 2012

Venedikt Jerofejev

Repetition Feb 12, 2012, 3.00 PM - Theatre Club

The Bible of all alcoholics

Národní divadlo moravskoslezské

The play is no longer in our repertoire.

SUBSCRIPTION

ANTONÍN DVOŘÁK THEATRE

JIŘÍ MYRON THEATRE

THEATRE „12“

Saturday 11 August 2012

121st arz (aircraft repair plant), kubinka.

(all photos copyright Ken Duffey)

Before setting off to Kubinka, I photographed this monument to Nikolai Gastello near our hotel.

The tower is the oldest fire station in Moscow - contrasting with MacDonalds and our Holiday Inn in Sokolniki.

On the roadside near Kubinka, we stopped to photograph this MiG-21F monument.

Yakovlev Yak-28L in the 121st ARZ museum.

Sukhoi Su-27UB 'Sparka' displaying two different bort numbers.

Early Mi-8T.

Kamov Ka-27.

Yakovlev Yak-38M.

The collection of ejection seats inside the small factory museum.

KT-1 ejection seat - as used on the Tu-22M.

MiG-19 on a pole inside the factory......

... and typical Soviet-era mural on the wall opposite.

MiG-15UTI monument on the road leaving Kubinka.

Technical Museum of Vadim Zadorozhni, Moscow

Some new arrivals at Zadorozhni - all ex-Khodynka airframes. This is a MiG-17

This unpainted Yak-38M looks like it came straight out the factory.

Another Yak-38 - this time an early variant from the Yakovlev museum.

Another ex-Yakovlev machine - the Yak-141.

Hawker Hurricane - now in Soviet markings.

Alekse'ev A-90 'Orlyonok' ekranoplan.

A-90 on the riverbank at Khimki, Moscow.

Central Armed Forces Museum, Moscow.

Mil Mi-24 'Hind-A'

The remains of Gary Powers' U-2.

Monument to the Kursk submarine outside the museum.

Victory Park (Park Pobed), Moscow.

Hurricane 'replica'......

Il-2 'Shtormovik'.

Polikarpov I-153.

P-63 Kingcobra.

Immaculately restored Il-4 bomber.

Sukoi's rival to the Il-2 - the Su-2.

Not so immaculate Bf-109.

Modern day 'Shtormovik' - the Sukhoi Su-25 in naval markings.

Li-2 - licence built C-47.

© Ken Duffey August 2012

Problemas y fallas del Volkswagen Voyage

Últimos problemas (ver sin respuesta), ruido en rele, quería saber el número de la correa poli v que lleva el voyague, luces posición lado derecho, cableado ramal positivo de bateria, no enciende stereo sin contacto, falla en comandos de aire, aceite en la bujía 4, toca la bocina todos los días en la noche, luz de posición, cierre centralizado, la luz de tablero cuando enciende se baja, cuesta bastante arrancar en frio, foco quemado, al momento de encder hcer el cambio de luz baja a alta se apagan, problema de aceleracion, cuesta bastante arrancar en frio solucionado, no pasan los cambios bien cuando esta en marcha., no prende la calefaccion, me prendió el epc y dejó de acelerar por completo, consumo de aceite, me salió la luz de advertencia de aceite le acabe de hacer culata, alarma suena sóla, freno de mano., luz tecla levanta vidrio, levanta cristales dejaron de funcionar solucionado, bocina o pito deja de funcionar en pendiente o alta velocidad, levanta temperatura, no funciona el radio.

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The best languages to learn for business.

Published: January 27, 2022

Updated: June 09, 2023

Being bilingual can open you up to a whole stream of customers. Here are the most important languages in business today.

A few decades ago, you needed only one language to get around in business: English. But now we’re part of a genuinely global marketplace.

Learning even a few words of a key language can help convey the degree to which you care about developing your international market share in a  global marketplace . Speaking one of the most useful languages can help differentiate you from your competitors as someone who’s willing to go the extra mile.

The best language to learn for you and your business depends on the specific industry and sector you're in. However, some languages are considered more useful for business than others, including Spanish, Portuguese, Russian, Mandarin Chinese, Arabic, German, and English. 

Important Languages to Learn

You may have the most exciting new tool or service, but if you can’t talk about it, you might miss out on  potential customers . Even with the explosive growth of translation technology, learning a new language can help you better connect and stand out with prospects. 

Here are the seven best languages for an entrepreneur or business professional to learn. Difficulty will depend on several factors, such as your native language, prior exposure to other languages, and learning style. 

Why is Spanish one of the most useful languages to learn? According to  World Population Review , as of 2021, the U.S. has around 52 million Spanish speakers. There are more than 442 million Spanish speakers across the countries in which Spanish is the primary language. For English speakers, Spanish is considered one of the easiest languages to learn, which makes it one of the best ones to learn for business. Spanish is a particularly good choice for a number of industries, among them education, health care, law, and hospitality. 

2. Portuguese

You may think you’re never going to do business in the country of Portugal, and you may be right. But that doesn’t mean Portuguese isn’t one of the best languages to learn. There are roughly 279 million Portuguese speakers worldwide according to  World Population Review , and only 10 million of them are in Portugal. Why is Portuguese so important? Brazil. Brazil has positioned itself to be fuel independent (among other things), which means its important dependencies are reduced. As a result, more business will stay within the country. Industries Portuguese can be helpful in include manufacturing, mining, agriculture, finance, fishing, and textiles. 

Russia's capital, Moscow, has one of the highest billionaire populations of any city in the world. Russia is rich in natural gas, oil, coal, precious metals, and lots of highly educated, smart businesspeople. The Russian language is based on the Russian alphabet, making it much harder for native English speakers to learn. If you’re willing to put in the work, you may have a big advantage. According to  Babbel , there are about 258 million Russian speakers worldwide. Russian is one of the best languages to learn for the following industries: aerospace, natural resource extraction, tourism, finance, food and beverage, and several governmental departments. 

4. Chinese (Mandarin)

China's dominance in the world economy makes it an obvious source of business opportunities for decades to come. Mastering either of the two primary variants of Chinese, Mandarin and Cantonese, can be a benefit. Mandarin is China’s official language, and according to  Babbel , it has roughly 900 million speakers. Mandarin is one of the best languages to learn for the following industries: technology, communications, manufacturing, government, marketing, tourism, and education.

 Learning even a few words of a key language can help convey the degree to which you care about developing your international market share in a global marketplace.

According to  GTS Translation Services , roughly 422 million people spoke Arabic worldwide as of 2021, though there are significant dialectal differences among them. The U.S. and Europe both have a sizable population of Arabic speakers. Industries for which Arabic is an important language of business include translation, government, marketing, finance, oil, and education.

Comparatively small in number of speakers worldwide, around 130 million, according to German news and media website  deutschland.de , German is nevertheless an important international business language. Germany exports a vast quantity of high-quality manufactured goods, like cars, chemicals, and precision components. Because Germany is the largest economy in Europe,  according to Statista , it’s worth putting in the effort to learn German if you plan to do business there.

English remains critical for business due to its dominance in economic powerhouses like the U.S., England, Australia, and large parts of India. Study the country and regions where you do business to understand the unique ways English is spoken there. Industries for which English is one of the most useful languages to learn (or master) include travel and tourism, technology, marketing, web development, education, and health care.

The Takeaway

Learning a new language will require you to invest some time and energy. But even if you don’t achieve fluency, picking up some knowledge can give you a competitive edge.

A version of this article was originally published on June 7, 2012.

Photo: Getty Images

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